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Imagine Liam Payne | A Cura Lésbica (Pedido/Parte 1)


Pedido por: Jessica Moura
Comentem, por favor, principalmente a dona do pedido.

Segunda-feira.
Alunos de vários estilos diferentes toma conta de todo o pátio da universidade, alguns grupos formados e todos divididos longe o suficiente para não se misturarem.
Em um banco, ainda no pátio, duas garotas estavam sentadas, uma com a perna em cima da perna da outra em uma demonstração de carinhos desnecessário para duas amigas.
Ao longe um grupo de garotos observava a cena rindo e debochando, piadas sem graça eram feitas por algum deles e todos gargalhavam, o típico grupo dos idiotas da universidade.
Ninguém na verdade sabe o que realmente acontece entre as duas, elas não se misturam com outras pessoas e só ficam elas e seus carinhos pelos cantos da universidade, o que gera um verdadeiro caos na mente dos fofoqueiros e curiosos, todos loucos para saberem que tipo de relação elas têm.
– Então Liam, o que acha? - perguntou Andy depois de sua teoria de que as duas com certeza colam velcro
– Eu acho que isso é falta de um homem de verdade. - disse normalmente e todos seus amigos riram animados com a resposta
– Você tem razão... Que tal uma aposta? - David sugeriu olhando cada um que se encontrava no círculo que eles formaram
– Estou dentro cara! - Andy bateu na mão de Derek
– Qual seria a aposta? - Jensen se mostrou interessado
– Se o Liam consegue ou não mudar uma das lésbicas. - Liam o encarou
– E quando eu concordei fazer parte disso?
– Vai pular fora Payne? Acha que não consegue? - e todos ali direcionaram olhares desafiadores para Liam
– Você nem ao menos sabe se elas são ou não lésbicas. - Liam tentou se defender
- É isso que você vai descobrir. - sorriu perverso - Você tem um mês e nada mais.
E estava feita, mesmo sem querer Liam terá que cumprir a aposta que está dividida entre: metade apostou que o Liam consegue "consertar" uma delas e a outra metade apostou que não, ao todo vinte garotos estão envolvidos e o dinheiro acumulado pelas apostas chegou a dois mil dólares.
Liam optou por escolher (seu nome) para ser o seu alvo, ela é mais delicada e parece mais pacifica do que Brianna que demostrar ser pavio curto e machona.  A escolha facilita também a parte do contato já que (seu nome) é de sua sala na aula de cálculo, tudo sairia bem se ele a abordasse sem que Brianna esteja por perto.
Tudo esquematizado na cabeça brilhante de Liam Payne e ele logo daria o primeiro passo, dois dias depois da aposta David deu largada para o começo.
Liam decidiu ser cauteloso, chegaria devagar na garota, primeiro mensagens anônimas e flores em seu armário, depois ele se revelaria e só então provaria que era o homem suficiente do qual havia dito.
1° Semana da aposta
(Seu nome) saiu um pouco mais cedo de casa e quando chegou à universidade não teve nem sinal de Brianna, ela cruzou o pátio rumo ao corredor dos armários parando em frente ao seu. Ao abri-lo ela se surpreendeu ao encontrar uma rosa e um bilhete lá dentro, em sua cabeça só se passava que Brianna devia ter feito aquilo.
Ela pegou a rosa a cheirou não escondendo um sorriso em seu rosto, guardou a rosa com a maior delicadeza de volta em seu armário pegando o bilhete rosa com detalhes de corações.  
Uma flor para outra flor...
                                                   -L
L?
Essa única letra deixou um ponto de interrogação gigante em sua cabeça.
“Poderia esse 'L' ser de Levine?” - pensou - “Mas a Brih odeia seu sobrenome“.
E mais tarde quando se encontrou com Brianna, (seu nome) a questionou sobre esse assunto recebendo um "não" como resposta. Brianna até tentou entender o porquê da pergunta, mas (seu nome) apenas disse que não era nada demais.
No dia seguinte (seu nome) já tinha esquecido o acontecido e assim que chegou a seu armário acompanhada por Brianna encontrou outro bilhete e antes que a companheira percebesse ela fechou o armário.
– Brih, você pode ir na frente se quiser, eu ainda vou ao banheiro. - sorriu forçado e mesmo achando estranho Brianna selou seus lábios discretamente e seguiu para o final do corredor.
(Seu nome) tornou a abrir o armário pegando o bilhete e antes mesmo de ler o amassou e o jogou no chão juntamente com a rosa, bateu o armário e saiu pisando fundo na mesma direção que Brianna seguiu.
Liam encostado em um armário um pouco distante assistiu toda a cena tentando descobrir onde errou já que o primeiro bilhete a fez sorrir, ele realmente não esperava essa reação.
(Seu nome) e Liam teriam juntos duas aulas de calculo, uma aula antes e outra depois do intervalo de quinze minutos.
Liam usou isso ao seu favor quando (seu nome) deixou a sala junto com os outros alunos deixando seus materiais sobre a mesa. Payne pegou um dos cartões em sua mochila e escreveu outro bilhete o depositando juntamente a uma rosa sobre o caderno da garota e finalmente saiu para encontrar seus amigos.
Depois de passar todo o intervalo com Brianna, (seu nome) voltou para a sala, onde alguns alunos já se encontravam, ela sentou-se calada como sempre e notou a rosa que não estava ali quando saiu, bufando irritada por todo esse mistério pegou o bilhete ignorando a rosa e o leu.
Foi de partir o coração ver você jogando fora o bilhete e a rosa que deixei com tanto carinho para você.
                                                     -L
(Seu nome) olhou a sua volta e não viu ninguém que a fizesse suspeitar, apenas um grupo de pessoas no canto da sala e um garoto a algumas cadeiras atrás da sua lendo um livro que cobria seu rosto, ela virou-se para frente e refletiu sobre seu ato concluindo que foi muito rude de sua parte agir daquela maneira.
Mas porra tente entender, esse anônimo pode está apenas brincando, mas também pode estar sendo sincero em suas ações e com essas possibilidades tudo fica mais confuso, isso daria um nó na cabeça de qualquer um que passasse por essa situação, (Seu nome) todos os dias ouve piadas sobre sua opção sexual e o caralho a quatro mesmo com as pessoas não sabendo sobre nada. Ela prefere ficar quieta e não responder a insultos e até mesmo perguntas inconvenientes que a são lançam pelos corredores, ela só queria que as pessoas parassem de julgar e tirar conclusões precipitadas e apenas tentassem entender ou pelo menos a perguntar como ela se sente relação a tudo isso.
Ela é apenas uma garota frustrada e confusa que está tentando se descobrir, não que teria algum problema em assumir que gosta de pessoas do mesmo sexo, não, isso não é motivo para vergonha, estamos no século vinte e um e no decorrer dos séculos haverá muitas mudanças e coisas novas vão acontecer queira as pessoas ou não, só aqueles que permanecem no passado não aceitam e não se adaptam as mudanças.
Para (seu nome) tudo é muito difícil de decifrar, é sobre ela mesma, mas parece impossível chegar a um só resultado.
E sobre esse "admirador secreto", acreditar ou não, não ser apenas uma piada é como estar em um labirinto totalmente tomado por uma névoa densa e contínua sem saber ao menos onde está indo.
Cabe agora a (seu nome) deixar isso rolar e ver onde vai dar.
Liam olhava por cima do livro a reação que a garota teria dessa vez e não pode deixar de sorrir satisfeito por não vê-la repetir o que havia feito mais cedo no corredor.
Talvez ele já estivesse concluído 1% da aposta fazendo-a pelo menos acreditar no que está escrito nos bilhetes e que uma pessoa esteja interessada nela.
"Doce ilusão" - pensou Liam
O resto da semana foi a mesma coisa, Liam deixava bilhetes com frases fofas e românticas acompanhados por rosas no armário de (seu nome) e observava sua reação ficando cada vez mais satisfeito com o resultado quando ela despachava Brianna para ficar sozinha e checar seu armário sorrindo largo toda vez que encontrava os costumeiros agrados de seu admirador secreto.

Hey Angels!
I'm Back!!!
Eu finalmente terminei o ensino médio, terei mais tempo para escrever e espero que minha criatividade esteja ao meu favor porque pretendo terminar pelo menos uma das quase dez fanfics que comecei ou apenas pensei em fazer.
Espero que gostem desse imagine, principalmente a Jessica; a parte dois já está escrita pela metade e talvez eu poste semana que vem ou até mesmo essa semana.
Por enquanto é só... Até mais, beijos! ♥
PS:. Comentem, por favor, eu levo horas ou até mesmo dias escrevendo imagines, comentar só leva alguns minutos... Acho que com dois minutos dá para deixar um comentário legal :) 

Imagine Louis Tomlinson (Pedido/Parte 1)


Pedido por: Sleep
Comentem, por favor, principalmente a dona do pedido.

O dia hoje não está sendo produtivo, o computador ao qual eu trabalho deu pau e eu não posso entregar os documentos já prontos que o senhor Tomlinson me pediu, se ele estiver de mau humor como sempre eu estarei ferrada.
Senhor Tomlinson é um homem muito lindo, gostoso para ser mais exata, o único defeito que ele possui é descontar seus problemas pessoais em seus funcionários. Eu particularmente nunca fui seu alvo, mas sempre presencio colegas de trabalho sendo agredidos verbalmente com as palavras duras dele, chegando ao ponto de alguns até chorarem.
Não sei como o senhor Tomlinson é tão estressado, ele é comprometido com uma modelo chamada Eleanor Calder, ela é linda, mas muito superficial.
Ouvi a porta da sala do chefe bater e senhor Tomlinson passar por minha mesa.
– Senhorita (seu sobrenome), me acompanhe!
Engoli em seco e me levantei apressadamente da cadeira pegando minha bolsa e seguindo-o alguns passos atrás até o elevador, ele entrou apertando rapidamente um botão e se virou me encarando até que eu estivesse ao seu lado.
As portas se fechando parecia passar em câmera lenta diante de meus olhos, talvez por que eu estou apreensiva com o que aconteceria depois, eu espero qualquer coisa do senhor Tomlinson e eu só conseguia pensar em sua voz gritando: "Incompetente! Você é uma incompetente que não serve para a simples função de entregar no prazo dez míseros documentos. Está demitida!”.
Com toda a crise em minha mente as portas finalmente se fecharam e se eu estivesse contando não chegaria ao menos em quinze segundos para o Senhor Tomlinson estivesse com as mãos em volta da minha cintura tomando meus lábios com os seus.
Pera... O QUÊ?
Com o susto e o toque de realidade eu o empurrei e cai sentada encarando-o incrédula.
– Eu não devia ter feito isso... - passou a mão no cabelo em nervosismo - Eu não sei o que deu em mim, me desculpe.
– Só me explique o que aconteceu. - continuei imóvel - E-eu não estou entendendo...
– Aqui não é o lugar certo para falar sobre isso... - ele me ajudou a levantar - Venha comigo!
O elevado chegou ao térreo e senhor Tomlinson saiu me puxando em direção ao estacionamento, ele andava muito rápido enquanto me puxava e eu tive que correr um pouco para não ser arrastada por ele. Chegamos a seu carro e ele o destrancou abrindo a porta para mim, mesmo relutante eu entrei colocando o cinto.
Algo me diz que não trataremos de assuntos profissionais.
Alguns minutos em silêncio depois minha atenção estava totalmente voltada para a paisagem do lado de fora da janela, senhor Tomlinson parou o carro e eu o olhei.
– Não precisa ficar tão tímida, trabalhamos juntos há longos dois anos. - ele tirou seu cinto
– Não estou sendo tímida, só estou agindo como sempre... O senhor é o meu patrão afinal de contas. - desviei o olhar
– Não estamos na empresa, aqui somos apenas Louis e (seu nome)... - ele aproxima sua mão de meu rosto e eu me afasto
– Por que isso agora? - meus olhos se encontram com os azuis dele
– Por que eu quero mostrar o que você causa em mim há algum tempo... - ele voltou a se aproximar e agora não tinha como eu fugir, eu estou completamente encurralada.
- O senhor tem uma namorada. - suspiro sentindo seus dedos acariciarem levemente a minha pele
- Não... Não tenho. - ele sorri
- Mas a Eleanor ela...
- Ela não é nada... - sela nossos lábios - Na verdade nunca foi.
Fiquei alguns minutos calada apenas pensando e senhor Tomlinson viu isso como uma permissão para me beijar, sendo dessa vez correspondido. Minhas mãos foram para a sua nuca e as dele alcançava minha cintura mesmo com a distância dos nossos corpos nos bancos do carro.
O beijo que se iniciou lento foi ficando gradativamente mais rápido terminando com selinhos e assim que eu abri os olhos pude ver seu sorriso.
– Nós podemos tentar algo além de uma relação profissional? - senhor Tomlinson segurou minha mão
– Senhor...
– Apenas Louis... Estamos fora da empresa lembra?! - riu
– Desculpe Louis, eu não sei o que te dizer... Eu estava esperando o senhor... - me encarou de olhos cerrados - Você... Eu estava esperando você gritar o quanto sou incompetente e até mesmo me demitir, mas nunca se passou pela minha cabeça que estaríamos aqui em um momento como esse. Há alguns minutos eu achava que você era comprometido e eu tenho que pensar sobre o que aconteceu. - suspiro
- Eu te entendo perfeitamente... Mas por que eu te demitiria ou gritaria com você?
- Eu... Eu não te entreguei os documentos prontos por que o computador quebrou. - sorri meio sem jeito, talvez ele brigue comigo agora.
- Oh... Os documentos que eu deveria assinar e mandar para o senhor Calder...  - cochou a nuca - Eu me esqueci completamente, passei o dia inteiro em uma briga interna para me decidir o que fazer em relação a você... Você ocupou completamente a minha mente. - sorri me olhando - Eu posso te beijar? Só mais uma vez antes de você se decidir o que fazer. - sorrio
- Claro que pode!
Minhas mãos pousaram em seu rosto e eu iniciei um beijo mais ousado do que o anterior com nossas línguas em sintonia como se fizéssemos isso muito tempo, encerro o beijo puxando de leve seu lábio inferior com meus dentes.
– Você pode me levar para casa? Meu horário de trabalho terminou há... -olho em meu relógio de pulso - Vinte minutos! - ele ri
– Posso sim, mas só se eu ganhar mais um beijo como agradecimento. - o olho rindo
– Talvez! - pisco para ele que logo da partida
Inesperado... Essa palavra define o que aconteceu, nunca pensei que o senhor Tomlinson quer dizer, Louis, se "declararia" para mim, tudo bem que eu disse que esperava qualquer coisa vinda dele, mas isso eu realmente não esperava.
Eu entrei no elevador tensa e agora estou sentada no banco de seu carro ao seu lado pulando de alegria por dentro tendo a bela visão de seu perfil enquanto ele dirige.
Todas as mulheres que trabalham na empresa são loucas pelo Tomlinson, não por ele ser o chefe, mas seus olhos azuis e jeito mandão deixa qualquer uma de quatro para ele, se eu dissesse que não caio aos seus encantos é uma mentira absurda.
Pensar em aceitar ou não o algo a mais não poderia ser mais difícil, ele é o meu chefe e se não der certo? Eu vou perder o meu emprego?
Pensarei com muita cautela visando todos os pontos positivos e negativos de ter qualquer coisa fora do trabalho com o meu chefe.
Quando eu percebi que o carro tinha parado e Louis me olhava, o que me fez deixar meus pensamentos de lado.
– Como sabe onde eu moro? - o encaro cerrando as sobrancelhas
– Eu sei de muita coisa sobre você... Inclusive que mora sozinha. - sorrio de lado
– Esteve me stalkeando, Tomlinson? - fingi estar incrédula
– Se você quiser chamar assim... - riu
– Vou entrar antes que você diga a cor da minha calcinha. - falei tirando o cinto
– Eu adoraria saber... - se aproximou - Antes de ir quero meu beijo. - sorri e selei seus lábios rapidamente saindo do carro - Sério que eu terei que esperar até segunda por algo mais animador? - fez bico... Um lado fofo dele que eu não conhecia e nem sonhava que conheceria.
– Tchau Tomlinson! - acenei consertando a alça da bolsa sobre o ombro e caminhando em direção ao prédio onde moro
– Malvada! - pude ouvi-lo gritar me fazendo rir, me virei rapidamente antes de entrar e joguei um beijo para ele.
Estou confusa e exausta, entrei em casa somente joguei a bolsa sobre o sofá e prendi meu cabelo me dirigindo direto para o banheiro para tomar um banho relaxante.
Por algum motivo não paro de pensar em Louis e no que aconteceu, o momento não para de represar em minha mente, não é como se eu o amasse, sinto apenas atração.
Então por que isso não foi normal?
Por que eu estou pensando nele agora?
Termino o banho demorado, me enxugando e me enrolando na toalha, saio do banheiro indo para a sala pegar meu celular que acabou de notificar uma mensagem, volto para o quarto com o celular na mão vendo que é de um numero desconhecido, me sento na cama e abro a mensagem.
“Pense com carinho, segunda quero a resposta. Beijos!”
E nesse exato momento um sorriso que não estava em meu rosto antes aparece enquanto me deito olhando o teto.
Por que estou feliz por causa de uma mensagem?
Ele se lembrou de mim!
Louis Tomlinson o meu chefe denominado como carrasco por seus funcionários me mandou uma mensagem.
Credo! Pareço uma adolescente do colegial, o que tem demais em uma mensagem?
Qual a possibilidade dele querer apenas uma diversão? 
No meio desse turbilhão de pensamentos meus olhos pesaram e eu ao mesmo respondi a mensagem, meus pensamentos conturbados e o sono não se renderam a minha vontade de iniciar uma conversa, talvez segunda feira tudo se torne melhor e mais claro.



Hello, It's me!
TODAAAAAAAAY
Hoje é o aniver do nosso forever young, nosso Boo, nosso Tomlinson
Estou a mais de uma hora preparando esse post, o imagine esta pronto há quase uma semanda e é isso...
Não tem nome ainda por que minha vida tá um lixo e minha inspiração uma bosta...
Espero que apesar de tudo a pessoa que pediu o imagine goste :)
Beijos... Até mais!
 PS: Alguém tem um controle igual do filme click? Preciso urgente voltar no tempo, meus meninos estão crescendo muito rápido :'(

Imagine Zayn Malik | Believe Me, I Love You


Pedido por: Beatriz Araujo
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No meu quarto sem nada para fazer se encontra eu e meu melhor amigo, hoje é sábado e como sempre não temos nada interessante para fazer a tarde e no meu caso a noite também ao contrario dele que sempre sai com alguma garota.
O assunto que falávamos antes chegou ao fim dando lugar a um silêncio que eu diria ser suportável, nós estamos um ao lado do outro olhando algumas estrelas no teto que ele colocou quando eu tinha quinze anos e então eu resolvi iniciar outra conversa.
– Você vai sair hoje à noite? - ele se mexeu ao meu lado - É... Você sabe... Você sempre sai à noite. - falei meio sem jeito, na minha cabeça não parecia tão constrangedora essa pergunta.
– Eu ainda não sei. - eu ao menos o olhei
– Como não? Nenhuma garota em mente? - mordi o lábio
Na verdade eu não sou muito fã de assuntos sobre o Zayn com garotas, eu sou apaixonada por ele desde quando tinha quatorze anos e mantenho esse amor em segredo porque eu o conheço, ele não é de se apegar, na escola ele sempre ficava com o máximo de garotas que ele podia da nossa sala, isso nunca me permitiu fazer uma declaração e se estende até hoje quatro anos depois.
– Na verdade sim, mas acho que ela não está interessada em mim. - eu me virei para olhá-lo
– Quem não estaria interessada em Zayn Malik? Por acaso é um homem? Ele é hétero? - brinquei
– Não! Nunca! Não seja boba... - ele se virou me olhando
– Desculpa, mas você sempre teve todas as garotas aos seus pés. - sorri fraco
– Mas apenas uma sempre ocupou meus pensamentos... É frustrante não tê-la como eu quero.
– Você só a quer por querer? - abaixei meu olhar - Tipo... Só por que não a teve ainda?
– Não, com ela é diferente... Ela sempre me faz sorrir e eu acho que a amo. - olhei seu rosto e lá estava o sorriso mais lindo de todo o mundo
– Isso é... Inacreditável. - olhei em seus olhos - Eu a conheço? Quem é ela? - desanimo é perceptível em minha voz
– Você a conhece melhor que ninguém... Ela é você (Seu nome). 
O sorriso ainda estava presente enquanto seu rosto se aproximava do meu, isso não pode ser verdade, Zayn Malik, meu melhor amigo não se apega a apenas uma garota.
Em um impulso para trás e eu sai da cama parando em pé de frente para ele.
– Em um minuto eu acreditei que você estava amando... - soltei uma risada nervosa - Você quase me enganou.
– Eu nunca falei tão sério em toda a minha vida... - ele se levantou ficando de frente para mim - Eu acho que te amo, na verdade eu tenho 90% de certeza.
– Você não espera que eu acredite nessa brincadeira, né?! - ri
– Eu não estou...
– Zayn, chega desse assunto. - o interrompi - Se alguém te disse alguma coisa e você resolveu brincar não faça isso, por favor, eu tenho sentimentos. - a vontade de chorar me veio e eu apenas me segurei, eu não vou chorar.
– Eu nunca brincaria com seus sentimentos... Nunca! - ele colocou uma mão em meu rosto o acariciando
– Vamos apenas mudar de assunto... - me afastei andando até a janela e o ouvi suspirar
– Eu tenho que ir... Nos vemos mais tarde.
Ele veio até mim beijando minha cabeça e ainda de costas ouvi a porta se fechar, talvez ele só estivesse a fim de uma brincadeira, mas ele seria muito estúpido em arriscar nossa amizade de tantos anos.
[...]

Faz uma semana desde que eu e Zayn tivemos nossa ultima conversa, eu não o vi mais e nem tive noticias dele com outra garota, ele não veio me procurar como faz sempre e isso só me faz acreditar que ele só estava brincando.
Nesse momento estou travando uma guerra comigo mesma parada em frente a sua casa, o motivo da minha guerra individual é se eu toco ou não a campainha.
"O Zayn foi embora, ele deve te procurar!", "Vá atrás dele, ele deve está constrangido ou com medo de ter estrago à amizade", isso é tudo que eu posso ouvir em meus pensamentos, como se tivessem um anjo e um demônio tentando guiar as minhas decisões.
Respiro fundo sem coragem de tocar a campainha e me viro para ir embora, mas antes que eu desse dois passos ouvi a porta se abrir.
– (Seu apelido)! - a voz animada de Doniya se fez presente - Eu estava indo agora mesmo na sua casa. - sorriu saindo e fechando a porta
– Oi Doni! - sorrio
– Vamos ao cinema? O Zayn está lá com algumas pessoas.
– Eu não sei Doni... Talvez não seja uma boa ideia. - sorrio fraco
– Para com isso (seu apelido), você terá uma supressa.
Surpresa? Eu?
E antes de eu poder pensar melhor sobre isso, fui puxada pela irmã do meu melhor amigo que tagarelou sobre moda e maquiagem até chegarmos ao cinema que não era tão longe.
Doniya passou direto pela bilheteria entrando comigo em uma das salas, assim que passei pela porta reconheci a maioria das pessoas presente, algumas eu já havia visto na escola, assim como Niall, Liam, Louis e Harry - o safado que vive me lançando piadas sem graças ou que me deixa constrangida - estavam sentados na segunda fileira de cadeiras e na primeira estavam meus pais, os pais de Zayn e suas irmãs, mas nada de Zayn.
Andei até eles e notei uma cadeira vazia ao lado dos meus pais, eu nem sabia que eles estavam aqui, parei em pé perto deles os encarando confusa.
– O que estão fazendo aqui? - indaguei com as mãos na cintura
– Senta que o filme já vai começar. - minha mãe me puxou pela mão me fazendo sentar
– Posso saber pelo menos que filme...
– Shiiiiiiu! - olhei para trás vendo Louis fazer um sinal de silêncio, bufei e virei para a tela cruzando os braços.
Toda aquela coisa chata antes do filme começou, trailers intermináveis passando na tela e eu só queria está em casa, poxa, eu nem sei ao menos que filme é.
Em um piscar de olhos vejo a figura de Zayn na tela, me ajeitei na cadeira coçando os olhos para ver se estava mesmo enxergando aquilo, ele estava sentado em uma poltrona e olhava para frente como se estivesse me encarando.
– Oi (Sei nome), Oi pessoal! - ele sorriu acenando - Eu armei tudo isso aqui hoje por que eu tenho uma coisa muito importante a falar... Há alguns anos eu estive muito confuso sobre meus sentimentos, algo que eu nunca tinha sentido começou a me atormentar e meus pensamentos só vagavam em uma pessoa... - ele mordeu o lábio inferior - Para algumas pessoas que já me viram com muitas garotas podem achar que eu estou mentindo, mas na verdade, eu nunca falei tão serio em toda a minha vida... - ele respirou fundo - Eu apenas achava que se eu ficasse com outras garotas a confusão toda formada em mim sumiria e tudo voltaria ao normal, mas isso não aconteceu, nada mudou, o sentimento só cresceu e sempre que eu estava com uma garota que não era ela meus pensamentos não me deixavam em paz... É como uma tortura, você está perto da pessoa, mas não perto o suficiente para aquietar seu coração. - ele passou uma mão sobre o cabelo que estava crescendo depois do corte que havia feito - Há uma semana eu disse para essa pessoa que eu a amo com 90% de certeza e hoje eu posso afirmar sem um pingo de dúvida que os 10% eu não enxergava, mas ele sempre esteve aqui... Por isso (seu nome), que eu chamei todas as pessoas importantes e as que convivem com a gente aqui. - eu segurava o choro e minha mãe percebeu, ela segurou minha mão e sorriu me passando confiança - Não duvide que eu te amo, por favor... Eu não brinco nem um pouco quando digo isso, nunca brincaria com a dona do meu coração... Eu te amo!
E assim acabou o vídeo, eu não sabia o que dizer ou o que pensar, fui pega totalmente de surpresa.
As tais borboletas faziam festa em meu estômago me proporcionando uma sensação jamais sentida por mim.
– Filha, vai atrás dele! - senti minha mãe me sacudir levemente pelos ombros
Eu me levantei as presas olhando para todas as cadeiras na sala e não achei Zayn, meus olhos vasculharam todas e nada dele, mas assim que ouvi meu nome ser chamado em algum lugar da sala, eu segui o som o vendo parado na entrada com um buquê de flores e um sorriso grande enquanto me olhava. Sem pensar muito eu corri até ele me jogando em seus braços enquanto as lágrimas que eu tanto segurei escorriam pelo meu rosto, Zayn me apertou em seus braços sussurrando repetidos "eu te amo" em meu ouvido.

[…]

Hoje estamos completando um mês de namoro, sim, estamos namorando e eu não poderia ser mais feliz com meu melhor amigo namorado.
Meus pais tiveram que viajar para a casa da vovó e me deixou em casa para poder passar o dia com o Zayn, apenas não sabem que vamos passar a noite juntos também por que ele vai dormir aqui em casa.
Estamos agora em meu quarto trocando carícias, juras de amor e beijos, muitos beijos.
Eu estou deitada e Zayn está com seu tronco sobre o meu enquanto nos beijamos, sua mão direita acaricia a minha cintura por debaixo da blusa, seus dedos passam por toda a minha pele me fazendo arrepiar ao sentir seus dedos subindo por minha barriga e só então percebo onde isso vai dar.
Paro o beijo e me desvencilho de seus braços sentando na beira da cama.
– O que aconteceu, amor? - ele se senta me olhando
– Eu... Eu não sei se estou pronta para o próximo passo... - falo baixo olhando meus dedos sobre meu colo
– Ei amor... - ele fica em minha frente e levanta minha cabeça para que eu possa o olhar - Tudo bem, eu espero por você... Sei que nunca fez isso com ninguém e estarei aqui quando você confiar em mim o suficiente, nós tentamos. - sorriu
– Eu confio em você... Só tenho um pouco de medo. - olho em seus olhos
– Não precisa ter medo... Eu te amo e não vou te machucar. - sela nossos lábios - Podemos tentar? Juro que você vai gostar. - sorriu olhando em meus olhos e eu apenas assenti
Zayn começou a beijar meu pescoço me deitando delicadamente sobre a cama, ele sorriu para mim enquanto tirava a minha blusa, seus lábios foram de encontro com a minha barriga dando leves beijos, suas mãos abriram o fecho frontal do meu sutiã, logo o tirando e jogando pelo quarto.
Durante alguns minutos sua atenção foi voltada apenas para os meus seios onde ele beijava, chupava e mordia com carinho.
Ele me beijou enquanto abria o meu short e logo sua mão estava invadindo minha calcinha acariciando minha intimidade, não gemer foi impossível, separei nossos lábios gemendo baixo seu nome.
Quando já estávamos despidos e o corpo de Zayn sobre o meu mantendo nossos olhos focados um no outro me passando a confiança que só ele poderia.
Um "eu amo você" pode ser ouvido no quarto pela parte de Zayn e antes que eu pudesse respondê-lo, ele me beijou penetrando-me devagar não evitando que eu sentisse uma dor incomoda.
Alguns segundos parado para que eu pudesse me acostumar, Zayn começou os movimentos, entrando e saindo lentamente, a dor que senti antes se evaporou dando lugar a uma louca vontade por mais contato.
Passei minhas pernas em volta de sua cintura gemendo por mais e assim Zayn atendeu meu pedido acelerando seus movimentos, minhas unhas arranhava-o completamente as costas e seus lábios chupavam meu pescoço.
Meus olhos que antes estavam fechados se abriram e eu pude ver as estrelas no teto do quarto brilharem pela falta de luz e eu não pude deixar de sorrir.
Os gemidos baixos e roucos de Zayn ao pé do meu ouvido só aumentava ainda mais meu êxtase, senti uma pulsação desconhecida em meu ventre e logo foi se espalhando por todo meu corpo, apertei minhas unhas ainda mais em suas costas e os gemidos altos que escapavam por meus lábios eram incontroláveis.
E então uma sensação de leveza tomou conta de mim me fazendo relaxar enquanto Zayn ainda me penetrava, demorou um pouco, mas logo caiu a fixa que eu tinha gozado pela primeira vez em minha vida. Meus braços continuaram em volta de Zayn, seus gemidos ficaram mais intensos e suas estocadas mais profundas, ele mordeu meu ombro e senti seu pênis mais grosso, com um gemido longo e abafado seu corpo descansou sobre o meu.
Alguns minutos até normalizar a respiração e tomar o controle de si, Zayn saiu de cima de mim se livrando da camisinha me puxando para seus braços.
– Como está se sentindo? - beijou minha têmpora
– Perfeitamente bem. - sorrio
A sensação que eu sinto não pode ser descrita, o que eu tenho a dizer é: Por que eu não fiz isso antes? Se eu soubesse que me sentiria assim teria feito há muito tempo. A respiração de Zayn fica mais leve e percebo que ele dormiu, sorrio com a sensação de seus braços a minha volta e me entrego ao sono.


Hey Angels!
Não vou pedir desculpas pela demora por que sei que já está repetitivo e chato.
Mas um pedido postado e espero que vocês e a Beatriz gostem ^.^
O imagine ficou com algumas partes confusas e depois eu conserto isso, eu fiquei de recuperação em suas matérias e só penso nas provas, então me perdoe Beatriz se não ficou como você queria.
Bem, é isso... Volto em alguns dias com um imagine do Louis por que ele está ficando velho em breve :'(
Byeeee!

Imagine Harry Styles | Future Teacher (Pedido/Parte 1)


Pedido por: Ana Paula
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Mudar de casa é ruim, de emprego e país é pior ainda.
(seu nome) fez exatamente todos os citados.
Mudou-se recentemente para a Inglaterra para preencher a vaga de professora de história em Holmes Chapel Comprehensive School, suas amigas que moram no pacato vilarejo Holmes Chapel que a fizeram a proposta e por estar desempregada ela pensou: "Por que não?”.
Um mês depois de absorver a ideia de suas amigas e preparar tudo para a radical mudança, deixando sua família inteira no Canadá, (seu nome) estava agora arrumando uma parte de suas coisas em sua nova casa.
Seria uma mudança e tanto, agora em outro continente respirando novos ares, talvez conhecendo pessoas novas (seu nome) só pensava em entrar na sala de aula para poder fazer o que mais gosta; transmitir conhecimento, principalmente se isso envolver fatos e acontecimentos passados.
Depois de arrumar alguns objetos decorativos em sua estante, (seu nome) resolveu checar seu celular que estava no silencioso desde que começou a organizar algumas de suas coisas. Havia dez chamadas perdidas e cinco mensagens, pressionando o polegar na tela abrindo primeiro as mensagens.

Kaaaat - 18:30
"Dá para atender A DROGA DO SEU CELULAR?"

Kaaaat - 20:35
"Hey! Te deixei em paz dois dias desde que chegou, agora estou super livre para te incomodar... Vamos a um pub? Atende logo essa merda! Estou te ligando desde às 4 da tarde."

Kaaaat - 20:40
"Não me obrigue a te matar!"

Kaaaat - 21:00
"Já que tirou o dia ou a noite (tanto faz) para me ignorar... Só quero avisar que estarei aí em uma hora. Esteja pronta ou prepare seu velório!"

Tay Tay J -21:02
"VAMOS PARA UM PUB!!! \o/ VOCÊ VAI ADORAR OS CARAS BRITÂNICOS... SÃO TÃO PERFEITOS!!! J"

Você - 21:08 "Kaaaat "
"Desculpe, eu estava ocupada e não escutei o celular... Eu vou sim, já que estou sendo intimada a isso!"

Você - 21:09 "Tay Tay J
"Sem caras... Vamos somente para a noite das garotas J"
Tay Tay J - 21:11
"Você faz tudo parecer tão sem graça L"

Kaaaat - 21:12
"Você já esta pronta? Estou quase aí!"

Você - 21:12 "Tay Tay J"
"Desculpe se caras não são a única coisa que eu penso :/ "

Você - 21:13 "Kaaaat "
"Estou indo me arrumar!"

Tay Tay J - 21:13
"Você é péssima com indiretas _|_ "

Kaaaat - 21:15
"E o que está esperando? Vá logo!"

Depois de perder um pouco do tempo que Katherine a deu para se arrumar, (seu nome) correu pela casa entrando no quarto ainda sem decoração e com algumas malas espalhadas - por estar com muita preguiça para arrumar as roupas sobre em seu guarda-roupa - pegou uma mala preta que estava em um canto do quarto e jogou algumas roupas sobre a cama até que se desde por satisfeita em escolher um vestidinho preto.
Já com a roupa escolhida e um par de saltos também preto aos pés da cama, (seu nome) foi para o banheiro tomando um banho rápido e logo se pondo somente de toalha em frente ao espelho penteando os cabelos e optando por deixa-los soltos. Voltou para o quarto, vestiu uma calcinha rendada rosa, o vestido e calçou os saltos andando ate uma maleta pegando o frasco de seu perfume favorito dando algumas borrifadas em lugares estratégicos de seu corpo.  
Com a maleta em mãos caminhou até o banheiro começando a maquia-se, batom cor vinho e os olhos apenas com uma sombra leve.

[..]

Depois de pegar uma carona com a Kat, que já estava com a Tay no carro, as três amigas partiu para um pub em uma cidade não muito longe dali, os planos da noite é somente uma saída casual de amigas para colocar os assuntos em dia. 
Tay não parava de falar o quanto estava carente, mesmo tendo um cara para cada semana do mês garantindo sua diversão e Kat só falava no namorado perfeito estilo príncipe. (Seu nome) apenas ouvia o que suas amigas tinham a dizer e expressava sua opinião enquanto bebia um copo ou outros das bebidas que estavam sobre a mesa, ela estava tão absorta nas loucuras que suas amigas contavam sobre o que já haviam aprontado na cidade que ao menos percebia o que ocorria sua volta.
Não muito longe mesa das amigas, um par de esmeraldas não tirava o foco de uma delas, sua visão era atraída de tal forma que parecia pecado parar de olhá-la um só segundo, ele só estava esperando a deixa para poder se aproximar e tentar a sorte, não que ele precise de sorte, apenas um pouco de coragem.
E como almejava, a garota se levantou da mesa rumando em direção ao banheiro, ele sorriu de lado e tomou o último gole de bebida que restava em seu copo e caminhou discretamente atrás dela e antes que ela entrasse no banheiro ele a segurou pela cintura prensando-a contra a parede.
– Eu fiquei te olhando desde que chegou aqui... - a voz rouca do rapaz soou em meio ao silêncio e seu rosto estava provocantemente próximo ao da desconhecida
– Ah é?! Bom para você! - sorriu forçado tentando se soltar dos braços em sua volta 
– Você não pode fugir de mim. - passou seu nariz pelo pescoço alvo da moça sentindo o cheiro doce de seu perfume
– E você não pode insistir algo que eu não quero! - tentou empurrá-lo, mas foi em vão.
– As resistentes são as mais selvagens... - ele proferiu a fazendo franzir o cenho não acreditando no que acabou de ouvir
e foi então que ela o olhou com mais atenção, percebendo o seu rosto juvenil... Sua pele clara, lábios rosados, uma pinta discreta um pouco abaixo do canto esquerdo de sua boca e cabelos cacheados jogados em uma direção apenas.
O típico cara gostoso do colegial.
– Você não tem cara de ser experiente no assunto. - rebateu e ele riu "ele tem covinhas" pensou
– Você só saberá quando provar! - disse com um sorriso sacana brincando em seu rosto a fazendo rir
– Crianças não deveriam dizer esse tipo de coisa... Quantos anos você tem? Quinze? - debochou e ele pareceu se assustar
– Claro que não! - respondeu quase no mesmo instante - Quer dizer... O que eu estaria fazendo aqui se não fosse maior de idade?
– Eu não sei... Me diz você! - (seu nome) o encarou
– Eu sou Edward e tenho dezenove anos. - ele disse como se tivesse ensaiado a horas não passando segurança do que dizia
– Você não parece ter essa idade, mas de qualquer forma... - tirou os braços dele de sua cintura - Eu não estou interessada! Agora, se me da licença... - sorriu forçado mais uma vez e por fim entrou no banheiro
Rindo baixo da abordagem do rapaz, andou até o espelho arrumando alguns fios rebeldes de seu cabelo, abaixando a cabeça para ver se sua roupa estava amassada. Sem ao menos perceber, braços voltaram a rodear sua cintura e ela foi virada sendo surpreendida por um beijo desajeitado e apressado.
Em modo automático, as mãos de (seu nome) foram para a nuca de Edward com seus dedos emaranhando-se entre os curtos cachos, seus lábios cederam passagem para a língua do rapaz retribuindo fervorosamente o beijo. Em um momento de lucidez, (seu nome) o empurrou acertando fortemente a palma de sua mão no rosto do dono dos olhos verdes.
– AU! - levou a mão no local atingido a olhando desacreditado - Por que fez isso? Você retribuiu!
– Só... Cala a boca!
(Seu nome) o puxou novamente iniciando outro beijo, dessa vez um beijo mais quente, mesmo confuso Edward retribuiu mantendo suas duas mãos apertando a cintura da mulher. Depois de alguns poucos minutos, (seu nome) desceu os beijos para o pescoço de Edward colocando suas mãos debaixo da camisa branca que ele estava usando e arranhando levemente seu abdome enquanto deixava marcas que ficaria por dias em seu pescoço.
Sabendo o que viria a seguir sentindo os dedos macios de (seu nome) descer por seu corpo, Edward mordeu o lábio ao que sua calça deslizou até seus joelhos e seu membro excitado se livrar do local apertado que se encontrava antes.
– Sente-se na bancada! - falou autoritária e Edward não pensou em ao menos contestar, obedeceu rapidamente ofegando ao ter o contato de sua bunda no mármore gelado. 
Sem esperá-lo ao menos pensar em como respirar, (seu nome) se curvou segurando seu membro abocanhando-o por completo fazendo com que Edward não conseguisse segurar o gemido alto que ecoou por todo o lugar.
O quão ruim seria ser pegar pagando um boquete para um desconhecido?
Bem, no momento ela não se importa... Ela só quer fazer uma caridadezinha a uma pessoa que estava visivelmente desesperada por isso, por que para segui-la até o banheiro feminino só estando bem necessitado.
Tirando lentamente o membro de sua boca, (seu nome) passou a língua pela glande deixando um leve beijo no local, ela não poderia negar, ele é gostoso e valia esse boquete quase que em público. Seus olhos se focaram no rosto do rapaz enquanto sua mão o masturbava quase que lentamente, havia um pouco de suor brilhando - por causa da luz - em sua testa e sua expressão deixava transparecer claramente o prazer que ele sentia.
Os olhos verdes se encontraram com os castanhos de (seu nome) e ele logo deu um sorrisinho de lado.
– Vamos logo com isso... - arfou - Por favor... - gemeu mordendo o lábio
Um riso baixo escapou da mulher e logo ela estava com o membro em sua boca novamente, mas dessa vez os movimentos eram mais rápidos e precisos para fazê-lo gozar, uma de suas mãos acariciava os testículos de Edward que gemia mais alto do que deveria.
Sentindo as veias do membro de Edward engrossar, (seu nome) sabia que ele perto de gozar, mas antes que isso pudesse acontecer a porta do banheiro abriu e um ser de cabelos lilás presenciou toda a cena parada na porta.  
– Uou... Se eu soubesse que algo assim estava acontecendo aqui eu não sairia da minha mesa. - Kat se virou de costas para os dois e (seu nome) se concertou rapidamente limpando os cantos de sua boca 
– Eu... Eu já estava indo. - andou até a amiga
– Mas... - a voz mais rouca que o normal de Edward pôde ser ouvida, mas logo foi interrompida
– Adeus Edward! - e assim (seu nome) saiu do banheiro puxando Katherine pelo braço
(Seu nome) se sentia um pouco constrangida, só um pouco mesmo, nunca pensou que uma de suas amigas a veria em uma cena tão peculiar com um cara que ela ao menos conhece.
– É... Não comente com ninguém o que viu, por favor! - parou a amiga antes que chegassem à mesa
– No momento eu só estou focada em esquecer ou arrancar meus olhos. - riu e voltou a andar até a mesa
Edward ainda duro ficou mais um tempo no banheiro para se aliviar, não acreditando que foi deixado ai a mercê de sua sorte com uma puta de uma ereção para cuidar sozinho, ele nem ao menos havia perguntado o nome dela.
Ao se aliviar, ele saiu do banheiro a procurando por toda a parte, mas infelizmente o que encontrou foi a mesa em que ela e as amigas estavam antes completamente vazia.

[...]

(Seu nome) acordou no dia seguinte com a cabeça quase que explodindo, tomou um remédio e arrumou a bolsa que levaria para a escola na segunda-feira, ela mal podia acreditar no que havia feito na noite anterior, nunca tinha feito algo do tipo e não estava arrependida.
Com os cabelos perfeitamente arrumados, cada fio em seu devido lugar, (seu nome) saia agora da sala do diretor acompanhada pelo mesmo que a mostraria a sala onde iria dar sua primeira aula.
Ela estava ansiosa, mas não era algo que ela deixava transparecer, o diretor a explicava - novamente - algumas normas da escola enquanto caminhavam calmamente pelo corredor. Eles pararam em frente a uma sala com a porta branca - igualmente todas as outras - e (seu nome) respirou fundo sorrindo para passar confiança a si mesma. 
Quando o diretor abriu a porta chamando a atenção de alguns alunos que estavam em pé no fundo da sala conversando e rindo, (seu nome) podia jurar que sentiu seu coração parar à medida que seu sorriso ia sumindo de seu rosto enquanto o garoto de cabelo cacheado se virava, parecia que o mundo havia começado a girar em câmera lenta até que seus olhos se encontraram com os olhos verdes novamente e o dono deles não pode esconder o sorriso que faltava pouco rasgar seu rosto ao vê-la novamente.
Só podia ser brincadeira... Que diabos ele estava fazendo ali?

Continua...

Hey Angels!
Aqui estou eu depois de um longo tempo, mais uma vez peço desculpas (isso está virando rotina, desculpa :/) Escrever está virando um desafio para mim, eu escrevi o começo desse imagine três vezes e ainda não estou satisfeita com o que fiz... Era para ele ser postado ontem a noite, mas ocorreu vários imprevistos e eu tive que digitá-lo quase que cinco vezes. Se tiver mais erros do que o comum é por que eu não o corrigi.
Eu usei o segundo nome do Harry porque.. Sei lá, deu vontade :)
Ana Paula, comente o que achou, por favor, desculpe qualquer coisa... Quase que eu postaria o imagine sem saber seu nome, quando eu comecei a escrevê-lo você se identificou kkkk
Ps:. Coloquei como professora de história por causa da minha amiga da escola, Mirian, ela ama história.

Imagine Louis Tomlinson | Tomlinson de Merda (Pedido/Hot)


Pedido por: Mariana
Faça seu pedido → aqui ←

Nesse momento me encontro atrasada, acabei de acordar dez minutos depois da hora que acordo todos os dias e tudo por culpa do meu vizinho idiota que ficou a noite inteira dando uma droga de festa, até agora me arrependo de não ter chamado a policia para deter aquele delinquente.
Corro para o banheiro e tomo um banho rápido, escovo os dentes e arrumo o cabelo em um rabo de cavalo meio torto, mas não posso ficar consertando. Volto para o quarto pegando minha roupa e vestindo com cuidado para não estragar mais ainda o meu cabelo, pego minha mochila e corro para a cozinha, minha mãe e meu pai já devem ter saído como sempre.
Sento no banquinho em frente ao balcão e como uma tigela de cereal, olho o relógio na parede da cozinha e vejo que se eu não me apressar vou chegar apenas quinze minutos antes do sinal.
Empurro a tigela para um canto e levanto pegando minha mochila no chão, da minha casa até a universidade é dez minutos, faltam vinte cinco para o sinal soar o que me tira quinze minutos para pegar os livros no meu armário e revisar uma matéria... Tomlinson de merda!
Saio apressada pela porta da frente a trancando em seguida, vejo a grama de casa molhada e uma poça a alguns metros, o que me da à certeza que choveu durante a noite e eu não peguei nenhum casaco. Bufo e começo a andar pela calçada, escuto uma buzina e nem me importo em olhar para trás, é provavelmente um amiguinho idiota do Tomlinson que veio o pegar para irem para a escola, amigos tão idiotas como ele.
– Ei (Seu apelido), quer uma carona? - escuto sua voz carregada de ironia, ignoro e continuo a andar - Tudo bem... Você é quem sabe! - pude ouvir sua risada ridícula e contornei uma poça gigante que pegava metade da rua
Apertei as alças da minha mochila a consertando em minhas costas, abaixei a cabeça para olhar meus tênis e foi nessa hora que ouvir um carro acelerar, antes de eu conseguir me virar completamente toda água da poça se encontrava sobre mim.
Passei as mãos sobre os olhos e vi o carro dando ré com a maldita cabeça do maldito Tomlinson do lado de fora da janela, o olhei irritada sacudindo os braços e passando as mãos sobre minha roupa.
– Desculpe (Seu nome), meu amigo Harry pisou no lugar errado. - e junto com seu sarcasmo veio às risadas exageradas, apenas mostrei o dedo do meio para ele.
O carro arrancou e Tomlinson sumiu da janela, fiquei parada olhando o carto até que ele sumisse, peguei meu celular na bolsa e pela hora se eu voltasse para me trocar chegaria atrasada. Continuo a andar tentando inutilmente secar minha roupa, não já basta dormir pessimamente a noite durante do dia Tomlinson ainda não perde a chance de me atazanar, tudo isso por que dei um fora nele na oitava série, eu era somente uma menina inocente que achava garotos nojentos, ele poderia esquecer e seguir em frente, mas não, a partir desse dia ele declarou guerra.
Tomlinson de merda!
Entrei pelo portão atraindo olharem e risadas, Tomlinson estava encostado na porta principal como se me esperasse... Claro que está me esperando.
Reviro os olhos e continuo entrando como se ninguém estivesse ao meu redor, passo por ele e o ignoro completamente como sempre, entro nos corredores e percebo que estou sendo seguida.
– Por que você tem que ser tão chata? Não pode simplesmente me xingar e ficar histérica? - ele estava de frente para mim andando de costas e mais uma vez foi ignorado - Qual é (seu nome)?! Faz alguma coisa! - bufou frustrado e eu apenas o mostrei o dedo do meio uma segunda vez entrando no banheiro feminino
 Me tranquei em uma das cabines jogando minha bolsa em um canto e tirei minha roupa a torcendo para tirar pelo menos o excesso da água, assim que o fiz me vesti de novo pegando minha bolsa jogando sobre o ombro, saio da cabine indo até o grande espelho solto o cabelo e o balanço deixando-o solto para secar, saio do banheiro caminhando direto para sala enquanto ouso o sinal.
Estou na penúltima aula e tive que aguentar as piadinhas do Tomlinson e seus amigos, sim, eles estudam na minha sala. Malditos.
Não é fácil ignorar uma pessoa quando esta parece ser formada em tentação que foi cursado no próprio inferno.
Tomlinson é bonito? Sim, super!
Mas parece o próprio filho do demônio quando se trata de mim, ovos e papel higiênico no Halloween, bombas de tintas em catapultas no armário, tortas na cara nas aulas extracurriculares de culinária, desenhos idiotas meus nas aulas de artes, comida jogada em minha roupa na cantina e poças de águas perto de casa... Eu ainda não sei como consigo não dar na cara dele.
Tomlinson de merda!
Copio atentamente o que o professor escreve no quadro até sentir uma bolinha de papel atingir minha cabeça e eu sei muito bem de onde ela vem, então apenas tento ignorar por que odeio ser incomodada quando estou concentrada na matéria, isso me irrita muito.
Logo uma segunda bolinha e no mesmo lugar, suspiro irritada e ignoro, afinal, é apenas um Tomlinson de merda. E então uma terceira me atinge mais forte me fazendo sentir todo esse negócio de ignorar ir para o espaço.
– TOMLINSON DE MERDA! - me levanto gritando e jogo a caneta em minha mão em sua direção vendo ele se abaixar para não ser acertado no olho.
– O que está acontecendo? - vejo o professor parar ao meu lado pela minha visão periférica - (Seu nome) e Louis, para a direção agora! - ele decreta bravo
– Mas... - o professor me repreende com o olhar e escuto o Tomlinson rir - Maldito Tomlinson! - saio da sala em passos rápidos e pesados
– Te irritei legal agora não é?! - debochou rindo ao meu lado
– Se você não calar a porra dessa boca eu vou te socar, idiota! - o prendi no armário com meu antebraço em seu pescoço e encarando seus olhos
– Talvez eu goste de ser socado por você... - sorriu cafajeste fazendo com que minha visão se prendesse em sua boca lindamente rosada... Pera O QUÊ? Deleta esse pensamento!
Quem eu quero enganar? Esse Tomlinson de merda me atrai desde que descobrir sermos vizinhos.
– Não fale asneiras! - o solto e continuo meu caminho
– Espera! - ele segura meu braço - Quem ainda fala asneira? - ri enquanto me encara
– Eu falo... Se solta agora! - olho sua mão em volta do meu braço
– Não seja tão dura comigo (Seu apelido)... - ele fez bico
– O que quer comigo?
– Sua atenção! Desde que me deu aquele fora e começou a me ignorar eu faço de tudo para ter sua atenção, mesmo que seja de uma maneira negativa, mas você continuava a me ignorar. - ele desabafa e só então eu percebo que ele esta acariciando a minha mão
– Já acabou o seu discurso? - escondo o quanto isso mexeu comigo e solto minha mão da sua - Precisamos ir para a diretoria! - me viro e sinto sua mão em meu pulso
– Tenho um lugar muito melhor para te levar e quero ver essa pose de garota intocável se esvair de você. - ele sorri de lado me puxando para um corredor na direção oposta da diretoria e que leva aos fundos da universidade onde não é mais usado
– Para onde está me levando? Se estiver achando que vai abusar de mim está enganado! - sua gargalhada ecoa pelo corredor
– Não vai ser abuso se você quiser... - ele abre uma porta no fim do corredor e vejo que estamos na antiga sala de reuniões
– E quem disse que... - fui calada com a boca de Tomlinson na minha enquanto ele me prensava contra a grande mesa no meio da sala, retribui o beijo colocando meus braços em trono de seu pescoço e ele apertou minha cintura me colocando sentada sobre a mesa - Louis... - murmuro contra seus lábios
– Diz meu nome mais uma vez? - ele sussurra em meu ouvido mordendo o lóbulo da minha orelha
– Cala a boca... - murmuro e ele me olha indignado
– Menina má! - morde forte meu queixo
Tomlinson tira a minha blusa e tira meu sutiã, sinto seus dedos dedilhar minha barriga e logo os sinto em meus seios me proporcionando uma série de arrepios, ele sorri para mim e leva sua boca de encontro ao meu pescoço, jogo a cabeça para trás o dando total acesso ao meu pescoço. Uma de suas mãos desce até a minha calça a abrindo e sua mão adentra minha calcinha, fecho os olhos arfando com o toque de seus dedos.
– Gostosa e molhadinha... - sussurra e chupa meu pescoço, seus dedos começam a massagear meu clitóris.
– Louis... - mordo o lábio
– Implora... Implora por mim! - ele ri sacana circulando minha intimidade com o dedo
– Maldito... Oh... E-eu quero... Quero você... - falo entre gemidos
– Boa garota! - ri selando nossos lábios
Ele tira a própria camisa, logo depois desce minha calça juntamente à calcinha, suas mãos vão até meus joelhos abrindo ainda mais minhas pernas me deixando completamente exposta.
– Tão linda... - passa sua dois dedos sobre minha vagina - Melhor do que eu já imaginei! - morde o lábio e começa a tirar apressadamente sua calça e cueca
Mantive meu olhar em seus movimentos vendo sua mão masturbar seu pênis enquanto ele ficava entre minhas pernas, Tomlinson se posicionou em minha entrada e colou seus lábios nos meus me penetrando de vez.
Apertei minhas unhas em suas costas gemendo alto e abafado, droga, é a minha primeira vez.
Mesmo com os olhos fechados os senti se encherem de lágrimas pelo ardor, Tomlinson pareceu perceber e se manteve estático dentro de mim até eu parar de apertar minhas unhas contra a pele das suas costas.
Ele começou movimentos lentos acariciando minhas coxas, separei nossos lábios e apoiei minha testa em seu ombro com a boca entreaberta deixando alguns gemidos baixos escaparem, agora a sensação era uma que nunca tinha sentido antes.
As estocadas foram ganhando mais velocidade e ficando mais profundas, Tomlinson gemia algo como "gostosa", "oh... Como é apertada".
Entrelacei minhas pernas em sua cintura em busca de mais contato, sua mão apertou meu seio o massageando e sua outra mão apertava firmemente minha cintura mantendo os movimentos contínuos.
– Lou-Louis... - mordo seu ombro
– Geme... Geme para mim...
– Maldito... - aperto minhas unhas em suas costas - Eu vou...
– Vem para mim! - sinto sua mão massagear meu clitóris
– Louis... - gozo gemendo seu nome
Tomlinson leva seus lábios de encontro ao meu em um beijo apressado e urgente continuando os movimentos, seus beijos descem até meu queixo e ele tira seu membro de mim gozando sobre a mesa.
– Eu te odeio... - sussurro descansando minha cabeça em seu ombro
– Eu sei que não... - ri segurando minha cintura - Eu finalmente tive você para mim... - e antes que eu pudesse falar algo um gemido externo ecoou pela sala, levantei a cabeça olhando sobre o ombro de Louis.
– AI MEU DEUS!
Empurrei Louis assim que vi um de seus amigos no canto da sala sentado em uma cadeira se masturbando, peguei minha roupa tentando me cobrir o máximo possível.
– Que merda Zayn! - Louis esbravejou - O que faz aqui? - entrou na minha frente tapando a visão que seu amigo teria de mim
– Eu estava aqui matando aula e vocês entraram... Desculpe cara, mas não quis atrapalhar! - o ouvi dizer enquanto me vestia apressadamente
– Tudo bem cara... Só não olhe para ela! - Riu
– Tudo bem?! Você é um babaca Tomlinson! - arrumei minha blusa já em meu corpo - Como pode dizer que está tudo bem? - o encarou indignada - Isso é vergonhoso... - murmuro
– Não se preocupe amor... - acariciou meu rosto - Zayn não vai falar nada, não é mesmo Zayn?! - falou mais alto para ser ouvido pelo garoto no fundo da sala
– Não se preocupe (Seu nome)... Aliás, você é bem gostosa! - riu
– Vai à merda! - ando até a porta e antes de sair Louis me para
– Não fica brava, ele só disse a verdade. - sorriu de lado
– Você é tão idiota... - selo seus lábios - Tomlinson de merda! - empurro seu peito com uma não e saio fechando a porta
Ando pelos corredores com um sorriso no rosto, ignorá-lo por anos não serviu de nada já que minha virgindade foi entrega a ele.
Falando em virgindade, minha vagina arde enquanto ando aquele maldito poderia ter sido mais carinhoso, mas o que esperar desse Tomlinson de merda?! Meu Tomlinson de merda!

Hey Lovers!
Estou de volta para a tristeza ou alegria de vocês =^.^=
Pessoas que comentavam... estou com saudades :"(
Mas enfim... Mariana, desculpe a demora e desculpe se não saiu como você queria... Tenho que confessar que esse hot não ficou tão hot e muito menos ficou bom :/ Desculpe!
Esse nome é meio O.o Mas não parou de ecoar na minha cabeça quando eu estava escrevendo hoje mais cedo (ontem pelo horário)
Volto a qualquer hora ou dia!
Beijos e Até mais!
Pessoas que comentavam SAUDADES :'(

Imagine Niall Horan | Love Me Like You Do (Pedido)


Pedido por: Bea
Faça seu pedido → aqui ←

Acabei de chegar ao aeroporto depois de uma semana de shows no Brasil, eu estou exausta, mas tudo valeu a pena, meus fãs brasileiros são perfeitos.
Cheguei ao carro preto que me esperava no estacionamento do aeroporto e entrei vendo que Niall não estava nele, o que é o estranho já que há dias combinamos de que ele viria com o motorista.
Vi George me olhar pelo retrovisor como se já esperasse minha pergunta, até por que Niall sempre o acompanhava quando estava em casa.
— George, onde está o Niall? - descansei a cabeça no encosto do banco se trás
— O senhor Niall preferiu ficar em casa. - respondeu olhando a estrada e eu franzi as sobrancelhas
— Você sabe me dizer por que ele não veio?
— Não senhora... - o carro parou em um semáforo - Não sei se devo dizer, mas ele me parecia bem bravo. - o carro voltou a se movimentar
— Obrigada George! - o vi assentir
Niall está bravo e eu me pergunto qual o motivo, ele não me disse nada e muito menos deu alguma pista sobre algo na última vez que nos falamos, talvez algo aconteceu com a banda, algo tão sério que ele não pode vir me buscar.
Estou com saudade.
Mais alguns minutos e o carro já estava entrando na garagem de casa, mal o esperei parar e já sai praticamente correndo para dentro, Niall me fazia uma falta terrível.
Assim que adentrei a sala, o vi de costas para a porta olhando o jardim pela grande janela de vidro, andei em passos apressados até ele e o abracei apertado descansando meu rosto em suas costas.
— Que saudade amor! - continuei o abraçando sem mexer um músculo, mas ele logo se soltou dos meus braços se afastando.
— Não foi o que eu percebi... - o olhei e agora ele se encontrava de frente para mim e então pude notar a garrafa de cerveja em sua mão
— O que quer dizer? Não estou te entendendo. - continuei a olha-lo e ele deu um sorrisinho debochado
— Você estava muito bem acompanhada para se lembrar de que tinha um namorado. - andou pela sala indo até o sofá se sentando e me fazendo notar três garrafas de cerveja vazias sobre a mesa de centro
— Niall você pode, por favor, me dizer o que está acontecendo? - fiquei em pé a sua frente
— O que está acontecendo é que eu vi a droga da sua foto com aquele cara e não gostei nem um pouco. - ele esbravejou me olhando - Por conta dessa merda de foto eu estou sendo tachado que corno na internet.
— Niall pelo amor de Deus, você sabe que isso não passa de mentiras!
— Será mesmo que são apenas mentiras? - colocou a garrafa sobre a mesinha - Eu não estava lá para ver e segundo os quase dez sites que eu li, todos dizem que vocês estavam bem íntimos.
— Eu não acredito que você está mesmo pensando que eu te trai. – nego com a cabeça desapontada – Eles só querem vender noticia Niall... Não ligam para o que é verdade ou mentira e você deveria saber disso.
— Quem falou em traição aqui? - ele se levantou - se você tocou no assunto há algo a ser dito ainda. – me encarou desconfiado      
— Não Niall, nada a ser dito... Eu pensava que você confiava mais em mim e não em sites de fofoca na internet.      
— Como você quer que eu acredite? Como? - aumentou o tom de voz - Vocês dois estavam se esfregando na maior cara de pau. - Ele se referia à foto em que um cantor local segurava minha cintura e dava um beijo em meu rosto, enquanto eu sorria para a câmera.    
— Não houve nada demais, apenas uma foto inocente e você faz todo esse show... Você é bom nos palcos Niall, não em fazer drama, teatro não é o seu forte. - subi as escadas correndo até que eu estivesse em nosso quarto e ouvir seus passos atrás de mim     
— Diz você o que pensaria se me visse assim com uma pessoa que você ao menos conhece? - ele passou pela porta do quarto
— Eu não quero mais falar sobre isso, Niall! - fui até o banheiro e ele continuava me seguindo
— Mas eu quero! - ele me virou segurando meus ombros fortemente com as mãos
— Você está me machucando... - falei sentindo minha visão embaçar pelas lágrimas
— Apenas responda a minha pergunta! - ele me balançou violentamente
— Eu não pensaria nada, absolutamente nada até por que isso já acontece quando você encontra alguma fã ou uma amiga e tira fotos com elas... - gritei saindo de seu aperto - Então não me diga que eu devo pensar algo de ruim porque eu confio em você, achei que confiasse em mim também... - falei mais baixo suspirando no final, o vendo com um olhar arrependido - Eu vou dormir na casa da mamãe. - E assim eu corri até onde George estava o pedindo para me levar a casa dos meus pais, já dentro do carro pude ver Niall olhando da janela do nosso quarto, mantive meu olhar no seu até que não fosse mais possível.
[...]
Essa noite foi a pior da minha vida, praticamente a passei acordada e atrapalhei completamente o sono de mamãe que ficou comigo deitada em seu colo chorando enquanto ela afagava meus cabelos e dizia que tudo iria ficar bem, que essa seria apenas uma briga passageira.
Quando parei de chorar e consegui dormir já estava prestes a amanhecer, o que não seria nada bom para uma pessoa que faria uma performance na noite seguinte na premiação o EMA.
[...]
Apenas um minuto para entrar no palco e eu me concentrava em me manter firme em ver o Niall na plateia, eu não tinha o visto ainda desde a briga, mas minha assessora disse que ele confirmou presença e que estaria sentado na primeira fileira.
Respirei fundo assim que ouvi meu nome ser pronunciado e a melodia da musica se iniciar, me posicionei vendo o palco meio escuro e apertei o microfone em minhas mãos.

You're the light, you're the night
You're the color of my blood

(Você é a luz, você é a noite)
(Você é a cor do meu sangue)

Andei até o centro do palco em passos lentos.

You're the cure, you're the pain
You're the only thing I wanna touch
Never knew that it could mean so much, so much

(Você é cura, você é a dor)
(Você é a única coisa que quero tocar)
(Eu nunca soube que poderia significar tanto, tanto)

Olhei em direção a plateia e havia uma cadeira vazia na fileira da frente, provavelmente do Niall já que eu não conseguia vê-lo em lugar algum.

So love me like you do, lo-lo-love me like you do
Love me like you do, lo-lo-love me like you do
Touch me like you do, to-to-touch me like you do
What are you waiting for?

(Então me ame como você ama, me ame como você ama)
(Me ame como você ama, me ame como você ama)
(Me toque como você toca, me toque como você me toca)
(O que está esperando?)

E então eu não consegui segurar o choro.
Eu continuei cantando enquanto inutilmente tentava enxugar as lágrimas que não parava de descer.

I'll let you set the pace
Cause I'm not thinking straight
My head's spinning around, I can't see clear no more
What are you waiting for?

(Vou deixar você determinar o ritmo)
(Porque não estou pensando direito)
(Minha cabeça está girando, não consigo mais ver com clareza)
(O que está esperando?)

Senti braços ao redor da minha cintura e uma cabeça se apoiar em meu ombro, virei o rosto minimamente e pude ver uma cabeleira loira o que me fez chorar ainda mais e parar de cantar já no final da música. Niall sussurrou um “me desculpe” beijando meu ombro e eu apenas assenti de olhos fechados, seus braços saíram de minha cintura e eu não pude sentir seu toque até ele segurar minha mão, abri meus olhos e o vi ajoelhado em minha frente segurando uma caixinha aberta exibindo um anel.
– (Seu nome Completo), eu confio em você até de olhos vendados, me perdoe por ser um idiota ciumento e inseguro... - ele dizia olhando em meus olhos - Mas saiba que eu ajo assim pelo simples fato de te amar infinitamente... - ele soltou minha mão pegando o anel e segurando-a novamente - Mesmo sabendo como eu sou, você aceita ser a minha mulher para sempre? Quer casa comigo?
– Niall... Você... - eu tentei falar em um misto de surpresa e felicidade
– Você não vai dizer não para mim em frente ao mundo todo vai?! - ele perguntou apreensivo me fazendo rir um pouco
– Claro que não! Eu te amo! - o puxei para se levantar e o beijei com urgência antes mesmo de deixa-lo colocar o anel em meu dedo
Os aplausos e assovios explodiram em nossos ouvidos nos fazendo sorrir entre o beijo, Niall apertava levemente a minha cintura e eu mantinha minhas mãos em seu rosto, paramos o beijo com selinhos após um tempo e com a aliança no meu dedo saímos do palco abraçados.
Chegamos aos bastidores e nossos pais estavam lá, o que me leva a crer que todos sabiam menos eu, fomos recebidos com vários abraços e votos de felicidade, a premiação continuou e no fim metade das pessoas que assistiram ao pedido de Niall quiseram nos abraçar.
O que ontem foi uma briga, hoje se transformou em uma ponte para a felicidade, não achei que um ciúmes bobo se transformaria rapidamente em uma das maiores provas de amor que Niall pôde me dar... A prova de que ele pretende viver anos ao meu lado mantendo meu coração aceso como só ele pode fazer.

Hey Angels! Desculpa! Um zilhão, trilhão, infinitas desculpas.
Eu sei que fiquei relaxada demais com o blog, ultimamente eu só tenho ideias, mas elas não saem da minha cabeça e eu estou a preguiça em pessoa. Prometo tentar tomar vergonha na cara.
Bea, desculpe se o imagine não ficou como você esperava... Desculpa mesmo... Na minha cabeça estava completamente diferente e na hora de colocar em 'prática' ficou assim :/
Beijos... Bye!