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Imagine Harry Styles | You Can Call Me (Hot)


Seria incômodo estar em um lugar cheio e abafado onde um passo que você dá para qualquer lado que seja você esbarra em uma pessoa suada.
Bem, seria incômodo se você não estivesse possuído pelo momento e um pouco alterado pela bebida, mas é geralmente isso que acontece nas boates onde a pista de dança fica completamente lotada.
No meio de tantas pessoas estou eu, Harry Styles, sentado no bar bebendo tequila. Daqui posso ver uma mulher a qual eu posso jurar que está dançando para mim.
Sua linguagem corporal deixa claro o que ela está sentindo. Desejo.
Os olhos dela estão focados em mim e eu retribuo o olhar fazendo questão de descê-lo por todo o seu corpo, em especial suas pernas desnudas. Um homem se aproximou da mulher tomando sua cintura com seus braços e a levou para o bar, coincidentemente para o meu lado.
Eles engataram uma conversar falando um no ouvido do outro por conta do barulho da música alta e eu nem precisei ouvir para saber que a mulher que antes me encarava estava de saco cheio. Ela balança a perna ansiosa, sinal de que está louca para que a conversa chegue logo ao fim e como se lhe fosse realizado esse desejo o homem que a acompanhava saiu com o celular na mão para provavelmente atender uma ligação.
Peço ao barman mais duas doses de tequila e assim que as tenho, entrego uma para a mulher ao meu lado.
– Evidentemente a pessoa que estava com você não sabe do que você gosta. - me inclino no banquinho para falar no ouvido da dela sem deixar de exibir um sorriso malicioso antes de beber minha bebida
– E você sabe do que eu gosto? - perguntou próximo ao meu ouvido apoiando sua mão em meu ombro
– Pelo jeito que estava dançando tenho algumas ideias.
– Então você estava me olhando? - riu fraco me olhando enquanto bebia a bebida que eu havia a dado
– Você estava olhando para mim primeiro. - passo a língua entre os meus lábios umedecendo-os – É uma pena que já esteja acompanhada.
– Eu posso não estar... – sorriu ladino – E além de você que está aqui comigo, eu não vejo ninguém. - olhou para os lados
Essa resposta foi um sim para a minha investida, o suficiente para que eu a puxasse para mim, unindo nossos lábios e iniciando um beijo de forma possessiva e avassaladora, que logo foi retribuído com a mesma intensidade.
As minhas mãos apertam a cintura fina da mulher e as mãos dela puxavam alguns fios do meu cabelo próximos a minha nuca.
Ainda sentado, a puxo para o meio de minhas pernas chegando um pouco para frente e colando nossos corpos.  As coisas estavam carnais demais para continuarmos aqui, isso era evidente por minha mão ter descido e estar apertando a bunda dela.
– Podemos continuar isso em outro lugar... - a mulher sussurrou deixando uma mordida no lóbulo da minha orelha
– Conheço um ótimo hotel.
Após dar um beijo em seu pescoço, me levanto pegando a mão dela e caminhando por entre as pessoas até que chegamos à frente da boate.
Enquanto eu chamo um táxi, a morena está com os braços em volta de meu pescoço e eu posso sentir seus beijos, o que causa alguns arrepios involuntários em meu corpo.
O táxi estaciona a nossa frente, abro a porta para que ela entre e assim que estou entrando também, (seu nome) - dizemos nossos nomes um para o outro no caminho para a saída - escala em seu colo causando uma leve pressão em nossos sexos.  Me esforçando para não perder o controle falo o endereço para o motorista e logo o carro está em movimento.
Durante o percurso (seu nome) chupa, morde e beija o meu pescoço e mantenho minhas mãos apertando sua bunda por debaixo da saia e não posso deixar de sorrir sacana notando os olhos atentos do taxista vez ou outra pelo retrovisor.
Ao chegar a nosso destino, atiro o dinheiro para o taxista e saio do carro com a mulher em meu colo, mas logo a coloco no chão. Pego sua mão novamente entrando no grande hotel ao qual eu frequentava quase que sempre.
Passo pela recepção pegando a chave do quarto e sigo para o elevador, antes mesmo que as portas se fechem nós já estamos nos agarrando sem nenhum pudor. Empurro a mulher na parede espelhada do elevador, minhas mãos descem para um tour em suas coxas e virilhas e meus lábios deixam marcas no pescoço alvo dela.
Eu deixaria marcas para ela não esquecer facilmente.
A morena faz alguns sons baixos em aprovação aos toques se contendo para não gemer alto quando os meus dedos tocaram sua intimidade coberta pela calcinha.
O lugar poderia ser facilmente comparado ao inferno, nossos corpos estavam tão quentes como o mesmo.
A porta do elevador abriu e nós saímos sem nos separarmos, caminhamos para o quarto e era a vez de (seu nome) beijar o meu pescoço enquanto eu abria a porta.  Uma vez dentro e com a porta fechada, (seu nome) me empurrou até a cama me jogando na mesma, tirou sua blusa exibindo seus seios por estar sem sutiã.
Mordo meu o lábio inferior somente contemplando a cena, a mulher tirou sua saia e subiu sobre mim apoiando um joelho de cada lado de minhas pernas. Suas mãos foram até o fecho da minha calça a abrindo rapidamente, puxou-a juntamente a cueca até que estivessem fora do meu corpo e jogada no chão do quarto.
(Seu nome) subiu mais um pouco se sentando sobre o meu membro excitado, rebolando minimamente me fazendo urrar pelo atrito. As mãos dela foram de encontro a minha camisa branca de botões abrindo alguns enquanto arranhava meu peitoral, mas logo tratou de puxar cada parte para um lado sem se importar se arrancaria alguns dos botões.
Não deixando passar o que ela fez com minha camisa, segurei sua calcinha com uma mão em cada lado e a rasguei jogando o pedaço de pano no chão.
(Seu nome) sorriu maliciosa me olhando enquanto sua mão segurava meu membro pela base o roçando em sua entrada, aperto sua cintura e ela se senta de vez em meu membro.
Meu gemido foi tão alto que tenho certeza que ouviram no quarto vizinho.
(Seu nome) começa a cavalgar lentamente no meu membro arranhando meu abdômen mantendo seus olhos fechados, sua boca se abre sem emitir som e eu a ajudo aumentando seus movimentos com minhas mãos em sua cintura.
— Isso... Oh...
Uma de minhas mãos vai de encontro a sua bunda em um tapa estralado fazendo-a gemer. A perto a sua bunda e a viro na cama tomando o controle. Entro e saio com meu membro algumas vezes em sua vagina beijando seu pescoço e seios.
Saio de dentro dela recebendo um gemido de desaprovação, a viro de costas fazendo-a ficar de quatro e a penetro por trás sem aviso.
(Seu nome) geme alto e eu dou um tapa forte em sua bunda como punição, a verdade é que adorei bater na bunda dela.
Dou mais algumas estocadas e tapas em sua bunda enquanto brinco com seu clitóris; penetro dois dedos em sua vagina úmida movimentando-os lentamente e ela logo goza. Alguns minutos a mais e tiro meu membro gozando em sua bunda e costas.
Assim que solto sua cintura, (seu nome) descansa o corpo sobre a cama e eu me deito ao seu lado ofegante.
 – Você acertou em cheio no que eu gosto... - ela sussurra em meio a sua respiração descompassada
– Eu disse que tinha algumas ideias. - rio fraco
Mais algum tempo e (seu nome) estava dormindo ao meu lado, essa era minha deixa.
Me levantei pegando minha roupa e me vesti, peguei um papel e uma caneta escrevendo meu numero e o colocando no travesseiro. 
Sai do quarto e do hotel deixando a diária paga e escrito em letras pouco legíveis “você pode me ligar quando achar que deve”. 


Hey Girls! ♥♥
Eu apareci hoje por ser meu aniversário e achei que seria legal postar algo para vocês nesse dia :)
♥-♥


2 comentários :

  1. olá! Vc pediu afiliação ao meu blog e eu aceitei, me põe na tua elite? Obrigada, amor <3
    blankspacefanfic.blogspot.com.br | pillow

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