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Imagine Louis Tomlinson | Vampire (Pedido/Hot)


Pedido por: Letycya Thaysla e Patricia
Desculpem a demora, os pedidos eram semelhantes então eu fiz os pedidos juntos

Louis empurrou (seu nome) fazendo com que ela soltasse um gemido baixo entre o beijo ao sentir suas costas baterem fortemente na parede. O beijo era rápido e as mãos do rapaz rasgava toda a roupa de sua namorada, quando ela já estava nua, ele a levou da sala ao quarto no segundo andar em questão de segundos, foi tão rápido que (seu nome) estranhou, mas isso não a impediu ser jogada na cama.
Louis despiu a si mesmo mantendo seus olhos cheios de luxúria conectados aos da sua namorada que não estavam diferentes. O desejo era palpável naquele quarto e assim que (seu nome) viu o namorado nu deu um sorriso safado.
Louis ficou de joelhos na cama pegando um dos pés de (seu nome) começando a beijar seu tornozelo subindo os beijos para sua perna e quando beijou a sua coxa, uma vontade imensa de mordê-la tomou conta dele e foi o que ele fez. Louis deu uma mordida forte e funda que fez (seu nome) gritar e as luzes piscaram no segundo seguinte. O mesmo ato repetiu na outra coxa, depois cintura, braços e pescoço; todos esses lugares ficaram doloridos com dois furinhos vermelhos que escorriam um pouco de sangue.
— Seu sangue tem um gosto maravilhoso... — ele sussurra com seus lábios próximos ao ouvido da namorada a fazendo arfar — Se eu pudesse sugaria até a última gota. — ele ri baixo e beija o local que mordeu.
(Seu nome) não achou normal o ato e até mesmo a fala do namorado, mas estava tão absorta que deixou se levar pelo momento.
Louis beijou do pescoço a boca da garota onde mais um beijo bruto se iniciou, ele mordeu o lábio de (seu nome) fazendo sangrar, adicionando o gosto de sangue ao beijo. 
Louis acariciou a intimidade da namorada brincando com seu clitóris e (Seu nome) separou seus lábios gemendo baixo, fechando seus olhos para sentir com mais intensidade o toque de seu namorado.
Louis beijava a clavícula de (seu nome) e deslizou dois dedos para dentro dela movimentando-os lentamente em provocação sorrindo satisfeito ao vê-la inquieta pedindo por mais. E só então depois de um tempo ele atendeu ao pedido movimentando seus dedos mais rápido e adicionando um terceiro dedo.
Os lábios de Louis deslizaram pela pele leitosa de sua namorada e param no ombro da mesma onde ele cravou seus dentes saboreando o líquido sem chamar muito a atenção da garota, que concentrada no prazer que seus dedos a proporciona, e logo depois tira suas presas da pele dela passando sua língua sobre os profundos buracos de seus dentes minando sangue.     
— Eu... Eu quero... Você. — (seu nome) diz entre gemidos apertando suas unhas na pele do namorado.
Atendendo mais uma vez o pedido da garota, Louis retira seus dedos de dentro dela e posiciona seu membro na entrada da namorada o empurrando para dentro de uma só vez. O barulho da cama e do gemido alto de (seu nome) tomaram conta do quarto e Louis apenas apertou os olhos com os lábios entreabertos sem emitir som algum. A estocadas seguidas da primeira foram acompanhadas pelo barulho da cama batendo contra a parede e alguns gemidos baixos de Louis se misturando aos de (seu nome).
Corpos suados, alguns minutos depois o lugar parecia pegar fogo, (seu nome) atingiu seu ápice e na mesma hora a luz do quarto  estourou fazendo estilhaços do vidro caírem no chão deixando-os a luz da lua que invadia a janela iluminando o quarto. Não foi preciso muito mais para que Louis deixasse o líquido símbolo de seu prazer jorrar dentro de (seu nome) enquanto um gemido alto e rouco cortava sua garganta.
...
Meio zonza pelo sono, (seu nome) se sentou na cama passando as mãos pelos fios rebeldes de seu cabelo que estavam em várias direções diferentes e notou que Louis não estava mais na cama. Ela levantou cambaleando em direção ao banheiro nem se dando conta de estar nua e abriu a torneira da pia jogando água em seu rosto na tentativa de espantar o sono e ela conseguiu assim que levantou seus olhos para se olhar no espelho.
Piscando os olhos repetidas vezes (seu nome) checava se estava mesmo vendo aquilo, havia marcas de dentes em quase todo lugar de seu corpo e ela sabia muito bem a quem ou a o que pertenciam. Ela levou seus dedos a seu ombro deslizando-os sobre os pequenos furinhos.
— Bom dia, meu amor. — Louis adentrou o banheiro apenas de cueca e abraçou a namorada por trás beijando-a no ombro.
— Por que não me disse o que era? — Louis levantou seu olhar para o espelho lembrando-se das marcas que deixou no corpo dela — Ah... Isso.
— Ah... Isso? Não tem nada de “ah... Isso". Você deveria ter me contado antes. — (seu nome) encara o namorado pelo espelho.
— É só um detalhe sobre mim, nada de muito importante. Me desculpe o exagero, mas você é gostosa por completo. — ele riu baixo, mas viu o olhar sério da garota.
— Não faça brincadeiras... Eu merecia saber. 
— Não é como se você não me escondesse algo. Aliás, temos que comprar lâmpadas novas para quase toda a casa... Você tem que se controlar um pouco mais. — ele deixou um beijo sobre a nuca da garota.
— Okay, você me pegou. Mas não banque o sanguessuga comigo, peça permissão antes de querer provar o meu gostinho novamente. — (seu nome) se vira nos braços de Louis o abraçando pelo pescoço.
— Você que manda, bruxinha, mas não me usa como cobaia nas suas macumbarias. — ele ri e (seu nome) bate de leve em seu ombro.
— É magia, idiota!
Em meio a risos os dois se beijam intensamente apertando seus corpos um contra no outro exterminando qualquer espaço entre eles. Louis, sem permissão, morde o lábio inferior de (seu nome) adicionando o gosto metálico ao beijo, essa é uma mania que ele não consegue evitar.


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Imagine Harry Styles | Mal Entendido



Depois de ter colocado as crianças para dormir e ter lido quase cinco capítulos do livro que escolhi para essa semana, ouvi o barulho da porta da frente tendo a certeza que Harry já está em casa. Ele é professor e trabalha a noite dando aulas em uma faculdade e a tarde para o ensino médio.
Me levanto da cama calçando minhas pantufas e saio do quarto descendo as escadas que da acesso a sala, Harry estava deixando as chaves sobre a mesa e sua jaqueta sobre o sofá.
— Você vai jantar, amor? — pergunto rindo em seguida com o pequeno susto que ele tomou.
— Que susto, (seu nome). — ele se vira para mim se aproximando e deixando um selinho em meus lábios — Eu vou tomar banho primeiro.
Harry começa a caminhar em direção ao nosso quarto e eu pego sua jaqueta subindo logo atrás dele. Guardo sua jaqueta assim que chego no quarto e me sento na cama enquanto ele está no banheiro.
— Como foi seu dia e o das crianças hoje, babe? — ele pergunta do banheiro e eu posso ouvir o barulho do chuveiro.
— O meu foi normal, a Darcy não chorou para ficar na escolinha e o Drew está eufórico com o Halloween. — falei enquanto encarava a porta do banheiro.
— Eu conversei com a Darcy sobre a escolinha… Acho que funcionou. — ele diz e eu assinto mesmo que ele não possa ver.
— Ela não parou de dizer hoje o quanto quer voltar amanhã. — sorrio lembrando a felicidade da minha pequena e minha atenção é roubada pelo celular de Harry sobre a cama — Seu celular está tocando, acho que é uma mensagem.
— Olha para mim, amor? — eu pego seu celular abrindo a mensagem.
— É a sua mãe… Ela disse que está com saudade.
— Depois eu telefono para ela, também estou com saudades.
Quando eu fui fechar o aplicativo de mensagem, eu apenas voltei as conversas e um número me chamou a atenção, ele não tinha nome como os outros e marcava que havia mandado imagens. Eu sei que não é legal invadir a privacidade dos outros, mas esse outro é o meu marido e ele nunca me escondeu nada.
Assim que abri a mensagem meus olhos se arregalaram e ficou um pouco difícil respirar, haviam duas fotos de uma garota pelada, uma nu frontal e outra nu de costas tirada pelo espelho. Eu não poderia me sentir mais enojada ao ler “Para o meu professor preferido, com muito carinho".
Eu não posso acreditar que ele está fazendo isso comigo, nós temos uma família e ele fica olhando garotas peladas no celular e sabe se lá o que ele faz quando está com esse tipo de alunas, ele dá aulas pré-vestibular aos sábados e a dúvida agora ronda a minha cabeça.
Será aulas pré-vestibulares ou só uma desculpa para se livrar da inútil aqui e ficar com garotas mais novas?
Nunca na minha vida eu me sentir como estou me sentindo agora, estou me sentindo ultrapassada, como um modelo antigo que você troca por um mais novo e eficiente.
— (Seu nome)?
Não sei desde quando ele está me chamando, mas eu prefiro apenas ignorar enquanto me deito na beirada da cama virada de costas para onde o Harry vai se deitar quando for dormir. Uma lágrima rola por meu rosto e eu apenas a  limpo com as costas da mão mordendo meu lábio para não desabar.
Alguns minutos depois Harry sai do banheiro e se senta ao meu lado na cama.
— Dormiu… — sussurra e beija meus cabelos — Boa noite, amor… — ele se deita ao meu lado me abraçando.

°•°•°•°•°•°•°•°

Uma semana se passou e eu não fiquei um dia sequer em paz de meus pensamentos, toda vez que Harry chegava em casa depois do trabalho ou quando eu o vejo com o celular na mão, minha cabeça se enche de pensamentos ruins e tudo que eu penso em fazer é gritar e correr para o mais longe possível.
Hoje também completa uma semana que eu não durmo mais no nosso quarto, eu inventei que a Darcy teve pesadelos e que não quer dormir sozinha, ele pediu que eu a levasse para dormir com nós dois, mas eu disse que não seria uma boa ideia para ela não se acostumar. Nós dois não temos nos falado muito também, ele fica em casa durante as manhãs, as crianças vão para escola e eu faço de tudo para não ficar junto com ele muito tempo.
Entro em casa depois de deixar as crianças em suas respectivas escolas e vejo que Harry me espera sentado no sofá, o que é uma droga porque ele nunca acorda tão cedo.
— Bom dia… — falo baixo sem o olhar direito caminhando em direção a cozinha.
— Vem aqui, (seu nome)… Precisamos conversar. — eu parei instantaneamente fechando meus olhos respirando fundo e caminho até ele me sentando no outro sofá, bem longe dele — Por que você está se afastando de mim?
— E-eu não estou… Estou normal. — me xingo mentalmente por gaguejar. Ao mesmo tempo que quero falar tudo que está entalado na minha garganta há uma semana, não quero falar nada.
— Ontem quando eu cheguei, fui até o quarto da Darcy onde você tem dormido e ela estava acordada ao seu lado. — ok, o que isso tem haver? — Eu perguntei o tipo de sonho que ela tem tido e ela disse que sonha com os pôneis do desenho… Isso não me parece um pesadelo.
Meus olhos se enchem de lágrimas e eu cerro meus dentes só de pensar a humilhação de dizer em voz alta que o meu marido gosta de ficar olhando meninas novas peladas. Minha respiração está descompassada e eu tento manter a calma quando na real eu quero explodir.
— O que está acontecendo, amor? — ele se aproxima se ajoelhando a minha frente e apoia sua mão em meu joelho. Eu apenas me levanto me afastando dele — (Seu apelido), fala para mim.
— Eu sei que você não gosta mais do que vê… Caralho, Harry, eu tive filhos e isso é um dos motivos de eu não ter o meu corpo de antes. — eu não consegui conter minhas lágrimas e Harry me olhou confuso — Você poderia ao menos respeitar que eu sou a mãe de seus filhos ao invés de ficar olhando fotos de adolescentes nuas no celular.
— O quê? Não! (Seu nome), não é o que você está pensando. — ele falou de uma vez — Você poderia ter dito que viu aquilo, eu teria te explicado.
— O que você queria que eu dissesse, Harry? Isso é uma humilhação, eu nunca fui tão humilhada na minha vida. Elas são suas alunas, são mais novas.
— Amor, não é nada disso. Tem uma garota que fica mandando essas fotos para mim, eu já disse para ela parar, mas não adianta.
— Se ela manda é porque você dá liberdade para esse tipo de coisa, ela não iria mandar nada se não tivesse o seu número. — fungo passando a mão em meu rosto limpando as lágrimas.
— Você sabe que eu sou bastante sério com o que eu faço, eu nunca daria esse tipo de liberdade para alunas nem se eu fosse solteiro. Eu amo você, (seu nome), amo nossos filhos e não destruiria nossa família por nenhuma garota mais nova, jamais.
— Por que as fotos ainda estavam no seu celular e por que essa garota tem o seu número? — meu choro já estava um pouco contido.
— Nós temos um grupo de ajuda, onde eu tiro dúvidas dos alunos e ela é um deles. Você viu as fotos então pôde ver também que a mensagem não tinha sido aberta, eu não olhei porque já sabia do que se tratava e só estava esperando a gente ir na casa da mamãe para pedir a Gemma que me ensine bloquear números. Eu prefiro livros à tecnologia, você sabe.
Eu fiquei em silêncio por alguns minutos pensando o quanto eu sou uma idiota por pensar isso do meu marido e melhor amigo. Eu conheço o Harry desde quando eu tinha quinze anos, temos cinco anos de namoro e doze de casamento, eu sei exatamente quando ele está mentindo e ele não está agora.
— Me desculpe… — eu caminhei até ele me jogando em seus braços — Eu sou uma idiota de pensar tudo isso.
— Está tudo bem, amor… Foi só um mal entendido. — ele me abraça apertado e beija meu rosto.
— Mal entendido que quase me fez pedir o divórcio… Só não o fiz por causa das crianças.  — falo um pouco envergonhada.
— Não fala isso nem brincando, por favor. — ele me aperta ainda mais em seus braços — Eu amo você, nossa família e ninguém mais.
— Eu não vou mais esconder quando alguma coisa estiver me chateando e você vai mudar de número de celular.
— Vai ser melhor assim.
Suas mãos seguraram meu rosto e nós nos beijamos como nunca na última semana que passamos na mesma casa, mas separados.omo nunca na última semana que passamos na mesma casa, mas separados.


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Imagine Louis Tomlinson | Liar



— Eu quera que você ficasse com a gente, mas sei você precisa realmente ir, eu entendo.
Um pequeno bico se formou nos lábios de (seu nome) enquanto ela estava de frente para o mardo que estava de costas para a porta olhando em seus olhos. Ela tinha sua barriga grande de sete meses mantendo sua mão sobre ela acariciando, um hábito que desenvolveu durante a gravidez.
— Eu preciso muito ir, amor... Sabia que independente de qualquer coisa, é vocês que eu amo. — Louis se inclinou beijando a barriga que gera seu filho e logo depois selou os lábios de sua mulher — Agora eu preciso ir.
(Seu nome) disse que os dois o amavam também e fechou a porta assim que o marido entrou no elevador. Ela realmente não queria que ele fosse, mas entende que é o trabalho dele e que não há como ela dizer não para poder ficar com ela e a garotinha em sua barriga. Em dois meses sua menina estará abrindo os olhos para o mundo pela primeira vez e ela mal pode esperar por esse momento.
A vida para ela é perfeita, nunca acreditou muito em finas felizes, mas o que ela e Louis construíram podia ser comparado a um no ponto de vista dela.Não demoraria muito para eles serem a família que ela sempre quis.
°•°•°
Horas depois de sair de casa Louis está jogado na cama encarando o teto enquanto uma mulher que não porta a aliança do compromisso que ele prometeu honrar, está nua ao seu lado. Sempre depois de fazer sexo com essa outra mulher, ele tem um momento de reflexão, não sabe ao certo como se deixou levar por ela, quando viu já estava envolvido demais e ainda não teve o pulso firme para terminar tudo.
(Seu nome) não merece isso e ele sabe muito bem, ela sempre foi uma mulher companheira, compreensiva e ela a ama mais que tudo, não só por ela estar carregando sua filha, mas por ser a mulher de sua vida. Ele não gosta nenhum pouco do que faz e das mentiras que conta, mas ele também não consegue se livrar dessa parte podre de sua vida.
No momento ele está nu e se sentindo péssimo em um dos maiores hotéis da Califórnia enquanto sua mulher está em Londres achando que ele está viajando a trabalho. Quando ele estava na frente do padre, dentro da igreja, ele não imaginava que dois anos depois estaria agindo como um completo cafajeste.
•°•°•
(Seu nome estava em casa limpando a parte de baixo da estante da sala quando ouviu o telefone fixo tocar alto um pouco distante dela. Com calma ela se levantou ela se levantou do chão e caminhou até o mesmo o atendimento antes de cair a ligação.
— Alô? — perguntou com o telefone apoiado na orelha e com a mão livre acariciava sua barriga.
— É da casa de Louis Tomlinson? — a voz de um homem soou do outro lado da linha.
— Sim, aqui é a esposa dele. Ele não se encontra no momento.
— A senhora, por favor, peça para que ele ligue para a empresa quando chegar. Diz que aconteceu um imprevisto e ele terá que retornar das férias. — (seu nome) franziu o cenho completamente confusa com o que o homem falou. Com toda certeza há algum erro.
— Acho que o senhor se enganou... Louis está em uma viagem à trabalho já fazem dois dias. Ele foi apresentar um novo projeto na Califórnia. — ela tratou de corrigir o erro.
— A senhora que está enganada... O seu marido está de férias e não temos nenhuma filial na Califórnia.
Esse foi o momento em que o coração de (seu nome) disparou de uma forma desproporcional a fazendo sentir uma pontada na parte baixa da barriga. Louis havia mentido para ela e as pessoas mentem porque geralmente está fazendo alguma coisa errada e ela não pode acreditar que ele é capaz disso.
Parada encarando um ponto fixo na sala sua mente viaja longe a impossibilitando de ouvir os chamados do homem ao telefone e as pontadas cada vez mais frequentes em sua barriga.
— Senhora? Senhora, está tudo bem? Senhora?
— E-está si- — (seu nome) interrompeu sua própria frase para gemer alto ao sentir uma pontada muito forte em sua barriga, ela até então não sabia o que estava acontecendo e foi quando algo começou a escorrer suas pernas.
— E-estou... Em trabalho de parto? 
Foi o que (seu nome) conseguiu dizer antes de soltar o telefone abraçando sua barriga e se curvando ao sentir outra dor a atingir, com medo de não conseguir andar caso demore muito, ela começa a dar pequenos passos em direção a porta chegando a mesma com certa dificuldade. Ao se encontrar no corredor do apartamento, ela bate na porta do vizinho pedindo ajuda.
°•°•°
Louis havia acabado de chegar do shopping depois de andar várias lojas acompanhando Danielle, seu celular havia ficado carregando e ele foi direto ao mesmo o ligando para que chegasse se havia alguma mensagem de (sua nome). Alguns segundos depois que ligou o celular, ele começou a tocar.
— Sim? — ele sabia que era o número de seu trabalho e estava feliz por dentro com o possível pedido para que ele volte a trabalhar, pelo menos ele estaria em casa.
— Eu tentei te ligar durante muito tempo e quando eu consegui falar com sua esposa ela entrou em trabalho de parto. Onde você está° — Louis começaria a rir se não fosse o seu chefe falando do outro lado do telefone. Ele sabe que seu chefe não gosta de brincadeira e nunca se prestaria a esse papel independente de quem seja, além de tudo o velho é bem família e não brincaria com esse assunto.
— Como assim? Não está na hora. — ele tentou não demonstrar, mas está bastante preocupado. Mesmo que ele faça besteira, sua mulher e sua filha sempre serão importantes que tudo no mundo.
—Eu não sei o que houve, estávamos conversando e ela ficou muda de repente, depois disse que estava em trabalho de parto e nada mais.
E foi o suficiente para que Louis dissesse apenas um rápido "tchau" para o homem e correr até seus documentos dando o fora do hotel sem nem mesmo falar com Danielle que estava no banheiro.
...
Algumas horas depois, Louis já estava no hospital em pé ao lado da cama que (seu nome) se encontra, ele havia conversado com o médico e visitado sua pequena que estava na incubadora cercada de outros bebês prematuros como ela ou em casos piores que o dela.
(Seu nome) estava dormindo desde que ele chegou o que o leva a sentir culpa por não ter estado com ela em um momento complicado como esse. Pelo o que ele conhece dela, sabe que ela ficou apavorada e com medo de perder a bebê, qualquer um apessoa ficaria e ele não estava com ela.
Olhando-a dormir ele tomou uma decisão que deveria ter tomado a muito tempo, de certa forma não deveria ter sido tomada, não deveria nem estar em pauta, pois se ele tivesse resistido a sedução de Danielle e se mantido fiel não estaria com a culpa de ter deixado suas garotas em perigo. ele será forte pelas duas, cortará os laços e a comunicação com Danielle, e manterá tudo em segredo para não correr o risco de (seu nome) deixá-lo ao saber desse deslize que ele cometeu.
É egoísta, mas ele a ama e não quer ver sua família ser destruída sem antes mesmo ser de fato formada.
— Onde você estava? — Louis ouviu a voz um pouco rouca de (seu nome) desviando seu olhar para ela e sorrindo ao ver que ela está bem.
— Vocês me assustaram, nós temos uma menininha muito apressada. — ele riu fraco tentando mudar de assunto.
— Ligaram do seu trabalho... Você está de férias e mentiu para mim. — (seu nome) manteve o assunto.
— Foi um engano, amor... Eu estava viajando a trabalho e quem ligou foi um estagiário novo e ele me confundiu com outro funcionário. — ele sorriu fraco acariciando os cabelos da mulher — Agora eu estou de férias... Eu liguei para o chefe e contei a novidade, ele me deu alguns dias para que eu fique com vocês. — Louis mentiu... De novo. Mas agora é por uma boa causa, não?!
— Melhor assim... — (seu nome) sorriu se sentindo aliviada por ter sido apenas um mal entendido — Você a viu? Eu a vi por um momento e ela é tão linda.
— Eu a vi pelo vidro e me sinto o pai mais sortudo de todo mundo. — Louis mostrou-se animado deixando de lado por um tempo a culpa da traição — Eu conversei com o médico e ela terá que ficar alguns dias em observação e teremos que acompanhar todo o processo de desenvolvimento até que ela saia daqui, mas mesmo com esses detalhes eu não consigo deixar de estar feliz em tê-la.
— Eu me sinto da mesma forma, farei de tudo para que nossa bebê fique segura e bem o suficiente para conhecer nossa casa.
Louis deixou um beijo rápido sobre os lábios da esposa a pedindo para descansar, pois eles teriam uma longa estadia no hospital até que a pequena Hope pudesse enfim ir para casa.



Espero que vocês gostem :)
E Jéssi eu recebi seu pedido e o farei assim que possível